Michael C, DJ

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Adoro a minha terra. A meu ver, um dia perfeito na ilha passa por dar um mergulho na praia do Clube Naval do Seixal, se estiver muito calor, ou por beber poncha algures num abrigo da montanha, se estiver chuva e frio.

Luísa Spínola, Ilustradora

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Dar um passeio numa levada, por exemplo, a do Caldeirão Verde, e depois almoçar no Cantinho da Serra, em Santana. Mais tarde, mergulhar nas piscinas naturais do Porto Moniz. E à noite, jantar na Zona Velha do Funchal.

Marta Caires, Jornalista

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Há aqui o mar cor de chumbo, que dita o isolamento, a saudade e a medida do infinito. Há aqui as levadas, que rasgam escarpas e transportam água por entre uma floresta luxuriante em dias de sol e encantada nos dias de nevoeiro.

Miguel Ângelo, Músico

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Um dia perfeito, na minha terra, é passado na praia do Guincho (sem vento), seguido de um Gin no bar da Fortaleza do Guincho, ou com um peixe à mesa, num dos restaurantes do centro da vila e, como não poderia deixar de ser, a ouvir a música de uma banda ao vivo, ao final da noite.

Francisco Albuquerque, Enólogo

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Destaca, na cidade, os museus de Arte Sacra e das Cruzes e as caves Blandy’s Wine Lodge, onde se provam os grandes vinhos Madeira. Aconselha uma subida de teleférico ao Monte e uma descida em carro de cesto e também diz que não se pode ir embora da Madeira sem fazer uma levada na Laurissilva, mergulhar na Reserva do Garajau e conhecer a praia do Porto Santo.

Miguel Somsen, Jornalista

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No fundo, Lisboa é mesmo “o bairro de Lisboa” de que mais gosta. “Cada vez que saio da minha zona de conforto (ou seja, a minha casa), encontro outra zona de conforto. Em vez de freguesias, Lisboa devia estar dividida em zonas de conforto”