Miguel Ângelo, Músico


Um dia perfeito, na minha terra, é passado na praia do Guincho (sem vento), seguido de um Gin no bar da Fortaleza do Guincho, ou com um peixe à mesa, num dos restaurantes do centro da vila e, como não poderia deixar de ser, a ouvir a música de uma banda ao vivo, ao final da noite.
Miguel Ângelo

A voz que celebrizou a Baía de Cascais não poderia deixar de ser chamada a dar o seu testemunho sobre a vila. Miguel Ângelo nasceu em Lisboa, mas com um par de dias foi morar para o Estoril. A proximidade do Atlântico e da Serra, a distância do stress citadino, a vivência na ainda vila piscatória são as razões que o levam a manter as raízes no concelho. O músico que durante 25 anos correu ao lado dos Delfins, e que hoje trilha um percurso próprio, gosta de ter o mar por perto nessa caminhada. Um dia perfeito, na sua terra, é passado na praia do Guincho (sem vento), seguido de um Gin no bar da Fortaleza do Guincho, ou com um peixe à mesa, num dos restaurantes do centro da vila e, como não poderia deixar de ser, a ouvir a música de uma banda ao vivo, ao final da noite.

Qual o seu bairro de eleição na vila? Porquê?

O Monte Estoril. A estrada é calcetada, cheira a pinho e a lareiras, no Inverno. Respiram-se outros tempos.

Quais os principais atrativos deste bairro? 

O Jardim dos Passarinhos, para relaxar, a Casa Museu Verdades Faria , onde se encontra o espólio de Michel Giacometti.

Quais os lugares que frequenta no bairro?

A Tertúlia do Monte – restaurante, o Ray’s bar, a Praia das Moitas e o Holmes Place, já na Marginal.

Como “vende” Cascais a quem não a conhece?

O outro lado da Capital e do stress citadino… O Atlântico, a Serra de Sintra, tudo muito ao pé. Uma vila piscatória, ainda.

Locais que o visitante não pode deixar de conhecer em Cascais?

A sua Baía. Depois um passeio junto ao mar até ao Guincho.

Um lugar na vila que tem a mania que é seu?

A Baía. E muito graças à “Baía de Cascais, canção dos Delfins,

A fotografia tipo postal, a dizer “Eu estive aqui”, deve ser tirada em… ?

Boca do Inferno. O Fernando Pessoa fez isso.

Um dia perfeito em Cascais é assim…

Um dia de praia sem vento no Guincho, um gin ao fim d atarde no bar da Fortaleza do Guincho, jantar – peixe – num dos restaurantes do centro da vila, uma ida ao Stairway para ouvir uma banda ao vivo.

Os três melhores restaurantes da vila?

Dom Diniz, Tertúlia do Monte, O Pescador.

Três hotéis onde poderia ficar a viver?

Fortaleza do Guincho, Albatroz e Mirage.

Três cafés onde o tempo passa sem se dar por isso?

John Bull, Paladar da Guia, Santini

Três paragens obrigatórias na noite da cidade?

John Bull, Blue bar, balcão VIP em dia de concertos na Baía, e Stairway.

Três lojas únicas?

A tabacaria do Sr. Honório, lembro-me dela desde pequeno, quando ia lá comprar carrinhos da Solido, a drogaria mais velha da vila, para cima de 100 anos, junto ao Largo de Camões, com os seus dois empregados septagenários que têm sempre tudo o que precisamos, e a livraria Galileu, também a mais antiga da vila, resistente.

Uma atividade de lazer?

Um passeio na ciclovia até ao Guincho.

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