ROTEIRO DE LISBOA: COMER, DORMIR, VISITAR, NOITE, COMPRAS E ATIVIDADES

LISBOA É CIDADE CAPITAL, TERMO QUE DIZ MAIS DO QUE SE PENSA. É UMA CASA ABERTA FEITA PARA FAZER FELIZ QUEM A VISITA E QUE SÓ SE COMPLETA COM O QUE TEM À VOLTA.

Dizem que a culpa é da luz. Para o visitante, Lisboa é um lugar iluminado por onde quer que se lá chegue. Por terra escolhe-se a Ponte 25 de Abril para ver Lisboa estendida sobre a costa como se se espreguiçasse, com a imensa estátua do Cristo Rei sem se saber se abençoa Lisboa ou se, de braços abertos, vai dizendo em tom de elogio à cidade: ‘e quem será capaz de fazer melhor do que isto?’ Para quem vem do ar, que o faça de noite. As luzes abaixo lembram uma arca de jóias de pirata até se ver o céu refletido no rio Tejo e mal se ouvir a tranquila algazarra das ruas. E por mar, pelo mesmo caminho de partida que no século XV fez Portugal dar novos mundos ao mundo, quem nos visita sente o último fôlego do Atlântico antes de se atirar ao rio, um desfile de praias sem fim à vista como se Lisboa e o que vem antes dela escolhessem este verão para viver para o prazer.

Lisboa tem mais sonhos que contradições. Quer andar de bicicleta num lugar com sete colinas, quer passear paredão fora como se vivesse de uma reforma dourada, quer chapinhar na água do rio e imaginar os golfinhos que ainda fazem o caminho de regresso ao Tejo, anseia por um lugar decorado todo o ano a arquinho e balão, a cheirar a manjerico e com sabor de sardinha assada, onde o melhor graffiti da arte urbana descobre que o azulejo é o seu próprio avô. Deseja, acima do resto, compreender com a mesma pureza de alma e espanto nos sentidos o que leva o visitante a apaixonar-se por Lisboa à primeira vez, um bairro de cada vez.

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