Nasceu no Funchal, mas aos 30 anos a artista plástica tem a sua casa no Arco da Calheta, no concelho que distingue dos outros pela “diversidade e amplitude”. Para além deste, recomenda a quem visita a Madeira, conhecer a Ponta do Sol, “pela forte conexão que tem com a cultura”, para além da inevitabilidade do Funchal, a cosmopolita capital. Entre as suas preferências quotidianas contam-se “um mergulho e almoço junto ao mar e desenhar ao ar livre”, o que se afigura tarefa fácil numa ilha com “excelente clima” e que descreve como um “local perfeito pela proximidade do mar às montanhas”. Carolina Fernandes elogia ainda a hospitalidade e a gastronomia madeirenses e sabe que só aqui encontra “um bom milho acompanhado de um bife de atum e uma bela poncha regional (de preferência a da Serra d’Água!)”.
E O SEU BEST OF É…
VISITAR: Parque de Santa Catarina, Mudas, Museu de Arte Contemporânea da Madeira, Teatro Municipal Baltazar Dias, Grutas de São Vicente, Prainha (Caniçal); ATIVIDADES: Mergulho, downhill, levadas (apesar de não as fazer porque tem vertigens); DORMIR: The Vine, Quinta da Saraiva; COMER: Akua, Il Gallo d’Oro, As Vides, Doca do Cavacas, Manifattura di Gelato, Village Pub; NOITE: Mini Eco Bar, Barreirinha Bar Café, Living Room, Wellcom, Marginal, Scat; COMPRAS: Quinta dos Prazeres, Pérola dos Vinhos, Jacarandá, Walking Frame, Saudade Madeira.
